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terça-feira, 22 de outubro de 2013

O CUIDADOR DE DEFICIENTES: um profissional para ajudar os PNE na escola

No dia 06/10/13 estava assistindo o Fantástico e apareceu uma reportagem que me chamou muita atenção. Em São Paulo, um menino chamado Sammer, de 11 anos, morreu depois de cair de uma cadeira de rodas na escola. A reportagem frisava que ele estava sem cuidador.
Fiquei pensando na família dessa criança, pois, não é fácil para os pais deixar um filho na escola e buscá-lo morto. Acredito que uma situação como essa deva ser extremamente horrível! Essa reportagem destacava a falta de um profissional importante dentro das escolas públicas que são os cuidadores de alunos com deficiência ou Auxiliar de Vida Escolar (o AVE, de acordo com a reportagem) que é sinônimo de cuidador.
Foi muito importante saber que esse profissional existe nas escolas e que ele faz o atendimento das crianças com diversas deficiências (física, visual, mental, etc.), ajudando-as em atividades como ir ao banheiro, tomar remédio, locomover-se, alimentar-se; vestir-se; manipular objetos; sentar; escrever, digitar; comunicar-se; orientar-se espacialmente; brincar, etc.
O cuidador é um ser humano de qualidades especiais, expressas pelo forte traço de amor à humanidade, de solidariedade e de doação. É a pessoa da família ou da comunidade, que presta cuidados à outra pessoa de qualquer idade, que esteja necessitando de cuidados por estar acamada, com limitações físicas ou mentais, com ou sem remuneração. Sua função é acompanhar e auxiliar a pessoa assistida no desempenho das atividades cotidianas e corriqueiras, tecnicamente chamadas de Atividades de Vida Diária (AVD) e Atividades de Vida Prática (AVP) (GUIA PRÁTICO DO CUIDADOR, 2008).
Sobre a legislação que ampara esse profissional, na pesquisa realizada observou-se que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96) prevê o serviço de apoio especializado aos alunos portadores de deficiência matriculados nas escolas regulares, podendo fazer parte desse apoio especializado o próprio profissional cuidador. O Estado deve garantir a oferta deste profissional para essa clientela através das suas secretarias estaduais e municipais de educação. Os cursos de formação desses profissionais devem ser de responsabilidade da Secretaria de Educação Especial (SEESP/MEC). A ocupação de cuidador integra a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) sob o código 5162, e acredita-se ser suficiente para garantir sua existência e o reconhecimento social e institucional.
Não consegui encontrar uma lei específica que regulamenta o exercício dessa profissão, apenas projetos de lei e experiências em alguns Estados brasileiros. A nível Amazonas, também não encontrei muita coisa sobre a atuação desse profissional nas escolas locais e nem sobre o processo de sua formação. Quem do grupo do PSICOTEC souber, pode colaborar postando essas informações aqui no blog. Até a próxima!!!


REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia prático do cuidador. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

 

COMISSÃO aprova cuidador nas escolas para alunos com deficiência. Disponível em: <http://idisa.jusbrasil.com.br/noticias/2902297/comissao-aprova-cuidador-nas-escolas-para-alunos-com-deficiencia>. Acesso em: out. 2013.

 

NECESSIDADE da presença de cuidador de alunos com deficiência nas escolas. Disponível em: <http://construireincluir.blogspot.com.br/2012/02/necessidade-da-presenca-de-cuidador-de.html>. Acesso em: out. 2013.



sábado, 19 de outubro de 2013

Notícia da inauguração do Ateliê de Aprendizagem no site da UFAM

Ateliê de Aprendizagem é inaugurado como espaço para educação inclusiva

A Faculdade de Educação (Faced), por meio do Núcleo de Pesquisa, Educação e Novas Tecnologias - Psicotec inaugurou na última terça-feira (15) , o Ateliê de Aprendizagem. O intuito do Ateliê é proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de desenvolver e aprimorar técnicas educativas inclusivas para alunos de ensino fundamental e médio das escolas de Manaus.
Segundo a coordenadora do Psicotec, o Ateliê de Aprendizagem é uma iniciativa de responsabilidade social que tem como finalidade qualificar professores e alunos no campo das Licenciaturas.  "A ideia que mobilizou a execução e a criação do Ateliê foi da existência de alunos talentosos e com excelentes habilidades para aprendizagem e que precisam de orientação pedagógica no sentido de motivar e possibilitar habilidades criativas nas escolas", comenta a professora.
O Ateliê da Aprendizagem tem a participação de estudantes dos cursos de graduação em Matemática, Ciências Naturais, Biologia, Química. Letras Língua Portuguesa, Letras Língua Inglesa e Pedagogia. A coordenadora disse que o Ateliê desenvolverá atividades e práticas pedagógicas voltadas para a inclusão social de pessoas com deficiência.
O grupo de pesquisa Psicotec teve formação a partir da associação de pesquisadores dos Departamentos de Psicologia e de Pedagogia, para realizar projetos financiados por agências de fomento à pesquisa científica em âmbito local e nacional.A professora informa que o Psicotec tem como objetivo dinamizar a ciência, trabalhando com alunos e professores em prol da sociedade, que envolve às áreas de Psicologia, Educação e Tecnologias da Comunicação e da Informação, bem como trabalho em conjunto com o Grupo de Pesquisa InterFaces, do Departamento de Comunicação Social.
O material escolar utilizado no Ateliê é recebido através de uma parceria com a empresa Leonora. "A Leonora é nossa grande parceira no Ateliê, pois ao desenvolver a responsabilidade social da empresa colabora doando lápis de cor, papéis, eva ou qualquer outro material que nossos alunos precisem. É uma parceria de grande valia para ambas as partes", destaca Claudia Guerra.
A iniciativa do projeto Ateliê de Aprendizagem destaca a necessidade em pensar a educação inclusiva de pessoas com deficiência em idade escolar. Os acadêmicos que desenvolverão atividades no projeto também contarão com o primeiro mapa tátil do Amazonas exclusivamente Amazônico construído com fibras e materiais extraídos da flora e da fauna amazônica. O projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no Edital 05/2012, de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva - Viver Melhor, apresentado no I Encontro Norte-Nordeste de Informática Inclusiva realizado em maio. 
Fonte - site da UFAM

Nossos Contatos

Bom-dia.


O Grupo de Pesquisa PSICOTEC atualiza seus contatos, através dos novos e-mails de atendimento à Comunidade em geral - Acadêmica ou não - para contatar os Serviços do Ateliê de Aprendizagem e Tecnologias Assistivas (área Especial) de forma Gratuita. 
Por estes e-mails, um  grupo de vinte (20) Pesquisadores e vários voluntários estão disponíveis para atenderem os interessados, passando informações, tirando dúvidas, esclarecendo sobre métodos de pesquisa, distribuindo material digital, folders e outros: ateliedeaprendizagem@gmail.com e tecnologiaassistiva.am@gmail.com,  ainda pelo telefone fixo móvel (92) 3084-7713.
Os empresários e demais interessados em colaborar com o Núcleo, podem entrar em contato com nossa Coordenadora Dra Cláudia Guerra Monteiro, pelo seguinte telefone (92) 8833-4930,  para de forma específica, auxiliar em nossos Projetos de Capacitação da Área de Tecnologias Assistivas, Criação de Material Pedagógico e Artesanato Funcional, entre outros.
Nossas portas estão abertas para todos interessados.
Estamos localizados na Universidade Federal do Amazonas, UFAM, na Faculdade de Educação - FACED - no Bloco Rio Coari, Andar Superior, sala 57 (Ateliê de Aprendizagem) ou na sala 69, PSICOTEC (Coordenação).
Atenciosamente,
Professor Ricardo Souza

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Dia de Festa - Inauguração do Ateliê de Aprendizagem

A Inauguração foi um sucesso.
As fotos nos mostra a alegria de todos os participantes.
Postadas no Facebook, onde vocês pode ver por aqui, mas vamos dar uma amostra abaixo...


Muitas pessoas estiveram conosco, alunos, professores, colaboradores, voluntários, patrocinadores. Os professores estavam radiante com este evento.
Tiveram a Palavra:
Nossos convidados também tiveram oportunidade de falar.
O Amigo e Pesquisador Bernardo Farias falou de sua experiência como aluno e voluntário no PSICOTEC. Além de  um de nossos alunos pesquisadores, o Bernanrdo é Bibliotecário por Formação e Profissão, estudante de Pedagogia, conto frente ao Núcleo eu sobre  o que significa para seu trabalho saber lidar de forma adequada com pessoas portadoras de deficiências diversas.
Jane Uchôa falou da importância do trabalho com Crianças Superdotadas e a falta de interesse que as Escolas tem em reencaminhar alunos que são reconhecidos como tais.
A Professora Maria Alice explicou que há mais casos de

Crianças Superdotadas do que imaginamos...

Voltaremos ao assunto em breve...
Uma das alunas convidadas, que estava em aula de Férias, falou de sua alegria em conhecer o trabalho do PSICOTEC e fazer parte da  Inauguração do Ateliê de Aprendizagem.
Adriane, representante da Empresa Leonora, que doou materiais didáticos para a execução dos materiais iniciais também falou da importância da Educação e do Investimento no Lúdico, elogiando o trabalho dos Pesquisadores e alunos do Grupo de Pesquisa.

Nossa manhã foi maravilhosa!

Depois dos discursos e apresentação da Equipe, todos puderam participar de um farto café da manhã. 

A professora Cláudia Guerra recebeu a todos com sua simpatia ímpar e seu sorriso alegre, dando atenção a todos e respondendo os questionamentos dos interessados em entender o Projeto. 


Nosso agradecimento a todos que tornaram possível este acontecimento. Pois sem o desempenho geral de todos os envolvidos neste processo, esta  Inauguração nào seria possível!

Coma Palavra nossa Professora:

INAUGURAÇÃO DO ATELIÊ DE APRENDIZAGEM!! Gostaria de agradecer a todos os meus colegas professores e, principalmente aos alunos dos outros cursos de licenciatura que contribuíram para a realização deste evento. A Universidade vazia por conta do feriado e os alunos lá, participando. Mas uma vez OBRIGADA!! Obrigada aos alunos de Pedagogia, Letras, Biblioteconomia, Filosofia, Física, Artes e ....... dois alunos de Engenharia!
O espaço é nosso!

sábado, 12 de outubro de 2013

Luz, Câmera, Ação UNINOVE: Luciano Brisotti/Direito/Vergueiro

Um trabalho acadêmico que mostra que pequenas atitudes do nosso cotidiano podem mudar muita coisa.
Afinal, não é apenas cobrar que outros tenha atitudes nobres é nós começarmos mudar o mundo através do espaço que ocupamos nela.
Grande iniciativa!
Compartilha e faça esta ideia pegar!
Inteligência é cobrar de si novas atitudes!
Sabedoria é colocá-las em prática!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Encontro Pedagógico na UFAM



Ontem, dia 9 de Outubro de 2013, aconteceu um Encontro maravilhoso entre Professores e Pedagogos dos 62 Municipios do Amazonas na UFAM. Encontro realizado pelos núcleos de Pesquisa da Universidade – o  NPED e PSICOTEC/FACED – com apoio da SEDUC. Os Professores, representantes de seus municípios, vieram participar de um Encontro de Tecnologias Assistivas. Tendo por mediadora a Professora Socorro, do NPED, os professores ouviram uma Palestra sobre a Historia do Braille, a Inclusão versus Estigma, além de participarem de uma Oficina de Norteamento, onde voluntários aceitaram participar de atividades com Material Pedagógico preparado pelo PSICOTEC, para as aulas de Iniciação ao Sistema Braille.
Foi um dia maravilhoso, com a presença de muitos de nossos pesquisadores e voluntários do Grupo de Tecnologias Assistivas.
Abaixo temos fotos, feitas por nossos pesquisadores.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Agora é real! O Ateliê de Aprendizagem está pronto!

O Ateliê de Aprendizagem está pronto!
E as novidades não poderiam ser melhores!
Dia 15 de Outubro é a Inauguração!
Você amigo da UFAM e do PSICOTEC e FACED não pode perder!
Bem, estou desesperada para colocar a foto da Entrada do Ateliê aqui, mas fui proibida!
Vocês só podem ver depois da Inauguração.
Uma bela Obra da turma de Arte da UFAM, da Professora Nazaré Teles e dos alunos pesquisadores fizeram.
Vocês viram aqui que até o Professor Ricardo colocou a mão na massa e rasgou Jornal para fazerem Papel Machê.
Precisam ver como está bonito!
A Professora Cláudia está muito feliz com o resultado do trabalho da Equipe do PSICOTEC/FACED.
Esperamos você dia 15!

Elis...

terça-feira, 1 de outubro de 2013

A DEFICIÊNCIA E AS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

Nada melhor do que ter conhecimento de causa. É engraçado que muitas vezes falamos e vivenciamos determinadas situações, mas não chegamos a refletir profundamente sobre elas, o que representam e as conseqüências que trazem para a vida das pessoas. Hoje vou escrever um pouco sobre o que é a deficiência, e tentar fazer um breve histórico da trajetória das pessoas com deficiência.
A palavra deficiência é definida no dicionário como “o termo usado para definir a ausência ou disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica” ou ainda pode ser “o defeito que uma coisa tem ou perda que experimenta na sua quantidade, qualidade ou valor”.
O termo deficiência significa “uma restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e social” (DECRETO 3.956/2001).
Para Silva (1996) “a deficiência não é algo novo na sociedade. Ela sempre existiu desde as mais remotas épocas”. Em seu estudo Andrade (2007) descreve aspectos históricos da deficiência e das pessoas com deficiência, dividindo-os da seguinte maneira:
Pré-história: as próprias atividades do homem primitivo propiciavam a aquisição de algumas deficiências relacionadas ao seu próprio meio de vida. Era bastante difícil manter um deficiente nas tribos. Os deslocamentos das tribos de um lugar para o outro faziam com que os deficientes fossem abandonados, pois, não serviam para produzir ou guerrear. Esse comportamento não representava um problema de natureza ética ou moral. Nas culturas mesolíticas e neolíticas, existiam dois tipos de comportamentos relacionados ao deficiente: o de aceitação e o de eliminação.

Antiguidade: nas culturas antigas, os egípcios acreditavam que as doenças graves e as deficiências eram provocadas por maus espíritos ou pecados de vidas anteriores e buscavam a cura por meio de preces, exorcismo, etc. Na Grécia, existiam leis que favoreciam pessoas consideradas incapacitadas para obtenção ou garantia do seu próprio sustento, porém, ao se tratar do planejamento das cidades gregas, as pessoas nascidas “disformes” eram indicadas para a eliminação, que era por exposição, abandono ou ainda, atiradas das montanhas. Na Roma Antiga, as leis não eram favoráveis às pessoas que nasciam com deficiência. Os bebês que nascessem com características diferentes dos normais eram eliminados, mortos ou colocados em cestos e abandonados nos rios. Os sobreviventes eram explorados nas cidades pedindo esmolas ou passavam a fazer parte de circos.


Idade Média: a Igreja Católica, para se proteger daqueles que representassem uma ameaça, perseguiu e mutilou muitos cristãos, surgindo assim um grande número de indivíduos deficientes. Documentos da própria Igreja reconheciam aqueles que nasciam deficientes como possuídos pelo demônio e representantes do mal. Na filosofia religiosa protestante, os deficientes eram vistos como escolhidos por Deus para pagar os pecados da humanidade.


Idade Moderna: nesse período, muitos fatos e movimentos marcaram a história da humanidade, e alguns não favoreceram em nada as pessoas deficientes, pois, muitas não tiveram o seu lugar ou aceitação na sociedade. Eram colocadas em asilos, abrigos e hospitais psiquiátricos, que constituíram em locais de confinamento para essas pessoas. Esse momento caracteriza-se como o da institucionalização da deficiência. Ocorrem os primeiros movimentos significativos de educação para deficientes, que se inicia com a educação dos indivíduos surdos. Logo depois, na França, inicia-se o processo de educação de deficiente da visão, por intermédio do Institut Nationale dês Jeunes Aveugles. Seu fundador, Valentin Hauy, utilizava letras em relevo para ensinar os cegos.


Idade Contemporânea: em 1819, um oficial do exército francês, Charles Barbier, contribuiu com um método criado por ele, para transmitir mensagens à noite sem utilização de luz. Pouco tempo depois, em 1824, Louis Braile, um jovem francês cego, fez uma adaptação do código de Barbier e criou o método Braille, e embora com todos os avanços tecnológicos, até hoje não se descobriu um método de leitura e escrita para cegos mais eficientes do que o método Braille.


Nesse contexto, observa-se que a vida dos deficientes nunca foi das melhores. As pessoas com deficiência até hoje ainda sofrem com a discriminação e os maus-tratos numa sociedade voltada para o consumismo e o individualismo. Tudo isso pode ser resultado de um processo histórico e cultural onde os deficientes representaram para as diversas civilizações apenas um peso social que deveria ser descartado.
Acredita-se que as sociedades estão em fase de amadurecimento; e temas ligados à cidadania, aos direitos humanos, acessibilidade etc., estão permitindo um novo olhar para esse grupo possibilitando novas relações sociais. Eles sempre carregaram um estigma social.
O grupo de pesquisa do qual participo, o Psicotec, trabalha com diversos projetos voltados para a temática das deficiências, capacitando e qualificando pessoal para trabalhar e atender os PNE, principalmente os de deficiência visual, que será o assunto tratado no nosso próximo encontro aqui pelo blog.


REFERÊNCIAS

ANDRADE, Joelise Mascarello de. Teoria e prática da educação especial. Manaus: UEA, 2007.

BRASIL. Decreto 3.956, de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Pessoas Portadoras de Deficiência. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm>. Acesso em: set. 2013.

DEFICIÊNCIA. Disponível em <http://www.dicionarioinformal.com.br/defici%C3%AAncia/>. Acesso em: set. 2013.

SILVA, Otto de. A epopéia ignorada: a pessoa deficiente na história do mundo de ontem e de hoje. São Paulo: CEDAS, 1996.